Pular para o conteúdo principal
Os guarda-chaves

Quem se lembra dos guarda-chaves que trabalhavam na estrada de ferro em Cisneiros na época em que ainda existia os trens de passageiros? Os últimos foram: Fabiano e Arino. Quando o trem chegava a estação de Cisneiros, os passageiros embarcavam e o guarda-chave ficava de prontidão. O trem dava ré, o guarda-chave mudava para o sentido de Pádua, e o trem partia.
Arino chegou a ter naquele terreno perto da ponte preta que na época era da ferrovia uma criação de garrotes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Hino de São José – Cisneiros(MG) José oh, meu patrono Atende o meu rogar A ti eu me abandono oh Oh vem-me confortar Pai cheio de clemência Anjo de Nazaré, dai-me Tua assistência, oh Oh grande São José Sou filho de Maria Desejo dar-te amor Oh, oh serve-me de guia Amável protetor Pai cheio de clemência Anjo de Nazaré, dai-me Tua assistência, oh Oh grande São José Agradeço a colaboração de Leir Moura, filha do Sr. Aprígio de Moura que enviou o hino. Este hino era cantado pelos alunos antes de entrar em classe, pela inspetora de alunos, Adelaide Guedes Amorim.
Dados sobre Dr. Bernardo Cysneiro e família 1847 O Dr. Bernardo Tolentino Cysneiro da Costa Reis nasce no dia 28 de janeiro no estado de Pernambuco, filho do Coronel Bernardo Tolentino Manso da Costa Reis e Maria Antonia Cysneiro da Costa Reis. 1866 Matricula-se na Faculdade de Medicina da Bahia, no 1º ano em 02/03/1866. 1871 Colou grau de médico em 16/12/1871, com a tese de doutoramento: “Câncro no estômago”. Teve como colega de sua família: Affonso Arthur Cysneiro de Albuquerque. 1876 Representado por seu gerente e sócio, o Major José da Costa Mattos compram de vários herdeiros partes da antiga sesmaria “Barra do Capivara” que mais tarde seria a fazenda Aliança e local onde surgiu o povoado de Cisneiros. 1886 Antonio Lyrio Vespucio, Presbítero Secular do Hábito de São Pedro e Vigário Encomendado na Freguesia São Francisco de Assis do Capivara certifica que aos 30/05/1886, batizou a inocente Julieta, nascida em 27/10/1885, filha do Dr. Bernardo Tolentino Cysneiro da Costa Reis e D. Ju
Conversa com Joaquim Batista Sempre gostei de ouvir as histórias contadas pelas pessoas mais velhas. Em Cisneiros ainda existe esta tradição oral, uma forma muito interessante de preservar a memória. Meu avô Joaquim Batista Ferreira é um grande contador de história e tem uma memória excelente e está com 81 anos, completados em 17 de setembro do ano passado. Contou-me um fato interessante – a construção do matadouro de Cisneiros foi uma exigência da empresa construtora do armazém da CASEMG. Palma e Itapiruçú tiveram seu matadouro municipal muitos anos depois. Joaquim Batista Ferreira - 13/10/2007 E por volta de 1942, a pessoa mais abastada de Cisneiros era Caetano Guedes, responsável pelo fornecimento de madeira para estrada de ferro. Segundo ele, onde hoje fica a praça de Cisneiros, durante o dia ficava mais ou menos uns 20 carros-de-boi descarregando madeira, vinda de várias localidades do distrito. A madeira era carregada nos vagões conhecidos como “lenheira” e transportada para Recr