João Batista dos Reis nasceu em Angra dos Reis (RJ) em data desconhecida, mas seu aniversário acredita-se ser no dia 24 de junho, devido ao seu nome e pelo motivo dele comemorar com grandiosa festa nesta data, onde realizava-se os aniversários e casamentos dos membros da família, escravos e empregados. Foi casado com Joana Paulina de Souza Reis.
Consta no Livro de Notas do Laranjal Nº 14, às folhas 15Vº, 16 e 17, de 11 de dezembro de 1877, que João Batista dos Reis comprou a Fazenda Norte, de propriedade de Dionizio Gomes Norte e sua esposa Roza Maria de Jesus Norte. Na escritura, João Batista dos Reis diz ter morado no Distrito de Angú, Município de Leopoldina(MG). A fazenda possuia 8.228.000 (oito milhões de duzentos e vinte oito mil metros quadrados), sendo 6.776.000 anexos a propriedade e o restante de 1.452.000, que faz divisa com Joaquim Soares Barbosa. A compra foi de "porteira fechada", como se dizia na época incorporando: benfeitorias existentes na fazenda, casas de morada, paiol, senzalas, chiqueiro, moinho, monjolo, cafezais e outras. Pela propriedade, João Batista dos Reis pagou a quantia de 45.000$000( quarenta e cinco contos de réis), sendo 40.000$000 pagos à vista e o restante com um prazo de 24 meses, a juros de 6% ao ano.
Segundo Natair de Carvalho (Dona Turca), bisneta de João Batista dos Reis, a sede da fazenda possuía de frente 12 janelas. No decreto de criação do distrito policial de Vista Alegre em 19 de julho de 1883, a sua fazenda Norte é citada.
Não foi possível obter o atestado de óbito de João Batista. Mas uma procuração de João Rodrigues Soares Justo para venda de parte da sua herança na fazenda Norte, no ano 1894, acredita-se que seja a época de seu falecimento.
Consta no Livro de Notas do Laranjal Nº 14, às folhas 15Vº, 16 e 17, de 11 de dezembro de 1877, que João Batista dos Reis comprou a Fazenda Norte, de propriedade de Dionizio Gomes Norte e sua esposa Roza Maria de Jesus Norte. Na escritura, João Batista dos Reis diz ter morado no Distrito de Angú, Município de Leopoldina(MG). A fazenda possuia 8.228.000 (oito milhões de duzentos e vinte oito mil metros quadrados), sendo 6.776.000 anexos a propriedade e o restante de 1.452.000, que faz divisa com Joaquim Soares Barbosa. A compra foi de "porteira fechada", como se dizia na época incorporando: benfeitorias existentes na fazenda, casas de morada, paiol, senzalas, chiqueiro, moinho, monjolo, cafezais e outras. Pela propriedade, João Batista dos Reis pagou a quantia de 45.000$000( quarenta e cinco contos de réis), sendo 40.000$000 pagos à vista e o restante com um prazo de 24 meses, a juros de 6% ao ano.
Segundo Natair de Carvalho (Dona Turca), bisneta de João Batista dos Reis, a sede da fazenda possuía de frente 12 janelas. No decreto de criação do distrito policial de Vista Alegre em 19 de julho de 1883, a sua fazenda Norte é citada.
Não foi possível obter o atestado de óbito de João Batista. Mas uma procuração de João Rodrigues Soares Justo para venda de parte da sua herança na fazenda Norte, no ano 1894, acredita-se que seja a época de seu falecimento.
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