SEMPRE CISNEIRENSE
Uma curva ao longe
Traga a visão de meu berço
E uma dor tão forte
Em meu peito tem começo
Uma lágrima quente
Sinto rolar num impulso
E sem conter o pranto
Choro alto e soluço
Meu lencinho branco
Nesta curva tão fatal
Agito-o num aceno
Adeus meu berço natal
Adeus capelinha branca
Adeus Rio Pomba altaneiro
Adeus, ó meu pé de jaca
Adeus meu lindo CISNEIROS!
De ti lembrarei constante
Pois você me viu nascer
Serei sempre cisneirense
E aí irei morrer.
Newton de Souza 03/05/1971
Agradeço a Sergina Mayrinck e Virginia Mayrinck Farah, filhas do Newton de Souza
segunda-feira, agosto 21, 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
-
Hino de São José – Cisneiros(MG) José oh, meu patrono Atende o meu rogar A ti eu me abandono oh Oh vem-me confortar Pai cheio de clemência A...
-
Firmo de Araújo Coronel Firmo de Araújo Pereira O Coronel Firmo de Araújo Pereira nasceu no dia 01 de junho de 1847 na fazenda "Mutuca&...
-
Conversa com Joaquim Batista Sempre gostei de ouvir as histórias contadas pelas pessoas mais velhas. Em Cisneiros ainda existe esta tradição...
Nenhum comentário:
Postar um comentário