Casa do Zoca, na rua Niterói, conhecido por Chalé e construído por João Rodrigues Soares Justo em 1890. Zoca teve uma banca de jogo de bicho bastante conhecida, por muitos anos. E com bem lembrou Ana Clara Fagundes Finamore Frederic, na parte de baixo funcionou como sala de aula.
Estação de Cisneiros já demolida.
Casa dos Pires, nesta época a residência de Josélia Pires. Esta casa foi demolida. Nota-se do lado direito da foto, acima da porta escrito "Casa dos Pires", quase apagado por várias mãos de tinta.
Armazém da CASEMG. Na frente deste armazém ficava depositados materiais para manutenção da estrada de ferro tais como: trilhos, tubos, etc. Em 1979 as salas de aula da escola estadual "São José" funcionaram até que o novo prédio fosse construído. Anos depois, tinha uma quadra de vôlei.
Máquina de beneficiar arroz de Olinto Igreja.
As fotos acima foram tiradas numa velha máquina em preto e branco por Maurício Luiz Duarte com a idéia de um dia serem publicadas em um livro. Neste mesmo dia, foram tiradas fotos do alambique de Cid Procópio em Itapiruçú, mas estas se perderam.
Se os leitores deste blog tiveram fotos antigas de Cisneiros e quiseram compartilhar, me enviem por e-mail, que publico.
2 comentários:
quem comenta no sait e o pai da hilka quero pedir a voces se for pocivel do sait fassa um favor tente recuperar a memoria de cisneiros pelo menos o casasao do soca quando fui la deu pena da memoria de cadade esta desmoronando agora vi no sait esta casa e cinbolo nao pode perde esta historia tao linda por favor. ja que nao temos mais a casa de joselia pires obrigado a diretoria do sait.
eu fis um comentario sobre a ponte preta ou ponte de ferro e um pena que um senhora ponte ainda nao tenha nome darei o meu nome a ela vai se chamar ponte joao batista de oliveira porque passei varias veses por cima dela e nunca me trai cuidou de mim com filho mae negra nos cisnerenses tiamamos muito. pesso atencao das autoridade pela importancia desse patrimonio da cidade querida. morei na rua niteroi na casa de jose vitorio comir o pao que o bicho amassou.
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